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sábado, 8 de novembro de 2008

Alguns termos usados na Informática

Esta seção não pretende ser um dicionário nem um glossário amplo, mas apenas esclarecer alguns termos muito usados em informática com o Windows.



CMOS – Chip, circuito eletrônico que armazena um programa básico do computador, que controla os dispositivos de hardware.


BIOS – Programa gravado no CMOS, comentado acima. Significa “Basic Input Output System”, “Sistema Básico de Entrada e Saída”. No computador é comum os termos entrada e saída: você entra com uma informação (por exemplo, digitando, digitalizando, escaneando...), o computador processa, e dá uma forma de saída a essa informação, modificada ou não (por exemplo, na tela, na impressora, etc).


SETUP – Parte gráfica do BIOS que permite alterar algumas de suas configurações. As mais alteradas são a data/hora e o dispositivo de boot. Em outros casos, SETUP geralmente é ligado a configuração ou instalação. Por exemplo, é comum o programa de instalação de um programa se chamar “Setup.exe”.Boot – “Carregamento”. Dar o boot significa ligar o computador e carregar o sistema, para deixá-lo pronto para uso. O processo de boot geralmente é executado sem intervenção do usuário, bastando ligar o computador e aguardar.


CD de boot – CD ou disco que pode inicializar um computador. Ele contém comandos que podem ser interpretados pelo hardware, para que ele seja lido e carregado na memória, permitindo executar determinadas tarefas (instalar um sistema, rodar um sistema do CD, executar testes de diagnóstico, etc)


HD – “Hard Disk”, “disco rígido”. É o equipamento onde ficam guardados seus arquivos e o sistema, geralmente constituído de vários discos que ficam girando em alta velocidade.


Floppy – Disquete. “Floppy Drive” é o “Drive de disquete”.Pen-Drive, Memory-Key ou Flash-Drive – Dispositivo de armazenamento de dados pequeno e removível, geralmente que se conecta a uma porta USB. Serve como um HD externo, como se fosse o substituto do disquete, porém com uma capacidade de armazenamento muito maior. Recebe muitos nomes populares.


RAM – “Random Access Memmory”, “Memória de Acesso Aleatório”. É a mesa de trabalho do computador, onde ficam os dados que estão sendo trabalhados. Sem memória RAM, o computador não funciona. No geral, quanto mais, melhor.


ROM – “Ready Only Memory” – “Memória Somente Leitura”. É um dispositivo de armazenamento que não pode modificar os dados gravados depois. É o caso do CMOS, por exemplo. Os CDs não regraváveis são chamados de CD-ROM justamente por isso, depois de gravados, os dados não podem ser apagados ou modificados. No caso do CMOS, muitos hoje empregam outros tipos de tecnologia, que podem modificar as informações em determinadas situações, como em atualizações de BIOS.


Hardware – Parte dura. É a parte física do computador, geralmente que você pode tocar: discos, fonte, placa-mãe, memória, teclado, mouse, monitor... Além de itens externos como impressoras, web-cam, etc.


Software – Parte mole. É a parte não física do computador, também chamada de parte lógica. São os dados, que independem do meio de armazenamento. Eles não existem por si só, dependem de um meio de armazenamento, este é um item de hardware. Um exemplo: o CD-player e o CD são o hardware, e a música que você ouve é o software. Os programas são softwares. A parte de software compreende os dados também, porém, o termo software é empregado basicamente para programas ou aplicativos. Há uma grande ligação e dependência de hardware e software. Um sem o outro não vale nada. O BIOS é uma primeira camada de software num computador. O CMOS, onde ele fica gravado, é um item de hardware.


Dispositivo - Um item de hardware. Um HD, uma placa de vídeo, uma placa de som, rede, modem, etc. são dispositivos. Há dispositivos internos, como estes citados, e também externos, os chamados periféricos, como o teclado, mouse, pen drives, câmeras, etc.


Driver (de dispositivo) - Um driver é um arquivo que contém uma "linguagem" para que o sistema operacional entenda e use corretamente os dispositivos. Sem o driver, o dispositivo não funciona. O Windows e diversos outros sistemas operacionais trazem drivers para diversos dispositivos, por isso eles já saem funcionando logo após terminar a instalação. Quando o driver não está presente no sistema, é necessário instalá-lo separadamente. Normalmente, quem cria e disponibiliza os drivers são os fabricantes dos dispositivos. É comum que um driver projetado para determinado dispositivo em tal sistema, só funcione naquele sistema. Assim, para um mesmo dispositivo, podem haver drivers diferentes para o Windows 98 e XP, por exemplo.Drive - Não confunda com o driver, terminado em "r". Drive é unidade. Normalmente, refere-se a uma unidade de armazenamento (um disco, para guardar arquivos, fotos, imagens, textos, enfim, qualquer arquivo de computador), que no Windows é identificada por uma letra. Assim, temos o drive de disquetes, o drive C:, o drive D: (em HDs com mais de uma partição, ou em máquinas com mais de um HD). Há também os drives de CD e os drives removíveis, como os pen drives.


Plug and play - Plugar e usar. É um termo que surgiu para designar dispositivos que bastam ser conectados ao computador, e já começam a funcionar, sem intervenção do usuário, e/ou com configuração automatizada. Por exemplo, pen drives, basta conectá-los e usá-los. Com o surgimento do USB (Universal Serial Bus, Barramento Serial Universal), um conector "padrão" para muitos dispositivos, o plug and play se popularizou bastante. Na verdade toda a ação de instalação e configuração é realizada nos bastidores, pelo sistema operacional. Algumas vezes, no entanto, pode não funcionar, exigindo que o usuário instale drivers adicionais. É comum também que não seja necessário reiniciar o computador após conectar um dispositivo plug and play, para que ele funcione.


Desktop – Área de trabalho. No Windows, é a parte da tela que aparece quando nenhuma janela está aberta, onde ficam alguns ícones e a lixeira. Alguns programas usam o termo "Desktop" ou "área de trabalho" para referenciar também a sua própria tela.World Wide Web – WWW – Grande Teia Mundial. Refere-se à Internet, uma rede de muitas redes de computadores.


Web – Parte da Internet que mantém e permite acessar as páginas dos sites que você conhece como “site”. Engloba o uso de itens gráficos e diversificados, pode ser de certa forma, sinônimo de Internet, embora se refira a apenas uma parte da Internet. A Internet tem uma série de outros protocolos e serviços, como FTP, Telnet, etc. Estes não fazem parte da chamada “web”.


HTTP – “HyperText Transfer Protocol” – Protocolo de Transferência de HiperTexto. “Protocolo” é um conjunto de normas e regras para transmissão e recepção de dados entre computadores. O HTTP controla a transmissão das páginas da web, por isso faz parte do endereço das páginas que você acessa, identificando o tipo de serviço da Internet. Normalmente não precisa digitar http:// antes do endereço de um site, pois como é o protocolo mais usado nos navegadores (para acessar sites da web), eles detectam e preenchem automaticamente.


FTP – “File Transfer Protocol” – Protocolo de Transferência de Arquivos. Embora seja possível transferir arquivos via HTTP, o FTP foi projetado desde o início para isso. O resultado é mais ou menos como a transferência de arquivos numa rede local, só que aqui, usando a Internet como caminho. Muito utilizado por webmasters para administrar seus sites, através do FTP pode-se acessar a pasta dos arquivos do site e atualiza-los. Normalmente, a conexão é feita mediante apresentação de um nome e senha válidos no servidor FTP. Para entrar em sites ou pastas FTP, digite sempre ftp:// antes do endereço. Dica: a forma padrão do endereço FTP é ftp://nome:senha@servidor/pasta/arquivo.etc. Por exemplo, para acessar uma pasta FTP diretamente, indique a senha e o nome no endereço, separando o nome da senha pelos dois pontos. O arroba separa o nome do usuário do nome do servidor, assim como nos endereços de e-mail.


URL – “Uniform Resource Locator” – “Alocador de recurso fixo”, numa tradução mais livre. Define o endereço (caminho) completo de uma página ou recurso na Internet. Inclui o protocolo utilizado, o endereço do servidor (ou seu número IP), o caminho e o nome do arquivo. Cada página na Internet possui um URL próprio e único. Exemplo: http://www.site.com.etc/minhapasta/arquivo.etc.


Download – "Descarregar para baixo". Dá a idéia de que o servidor é o computador alto, e o seu é o cliente, o baixo. Fazer o download de um programa ou arquivo é "baixar" esse programa ou arquivo da Internet para o seu computador.


Upload – "Carregar para cima". Seguindo a idéia do download, no upload é o seu computador que envia dados para um outro, que estará preparado para receber e saber lidar com estes dados. Ao anexar um arquivo a um e-mail, você faz o upload desse arquivo. A mesma coisa acontece ao colocar sua foto num site de relacionamentos. Ao enviar um e-mail, ao enviar uma simples mensagem pela área de contato de um site - você está fazendo o upload de dados.

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