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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Sobre o piano...

O piano, para surpresa de muitos, é um de corda. Também é definido modernamente como instrumento de percussão porque o é produzido quando os martelos tocam nas cordas esticadas e presas numa estrutura rígida de madeira ou metal. As cordas vibram e produzem o som. Como instrumento de cordas percutidas por mecanismo ativado por um , o piano é semelhante ao cravo. Os instrumentos diferem-se no mecanismo de produção de som. Num cravo as cordas são beliscadas. No piano o martelo ressalta de imediato após tocar nas cordas e deixa a corda vibrar livremente.

O piano é amplamente utilizado na música ocidental, no jazz, para a performance solo e para acompanhamento. É também muito popular como um auxílio para compor. Embora não seja portátil e tenha um preço caro, o piano é um instrumento versátil, uma das características que o tornou um dos mais conhecidos pelo mundo.

História:

É Invenção do italiano Bartolomeo Cristofori. Sabe-se que inventou um cravo que toca suavemente (piano) e fortemente por volta de 1698. Os pianos mais antigos que ainda existem datam da década de 1720. A invenção do piano beneficiou de muitos anos de existência do cravo, para o qual se conhecia bem a acústica e os materiais. O próprio Cristofori era fabricante de cravos.

O grande êxito de Cristofori foi ter conseguido resolver, pela primeira vez, o problema mecânico fundamental do piano: os martelos devem tocar nas cordas mas retirar-se imediatamente (senão o som seria abafado), sem balançar e possibilitando repetições rápidas de pressão sobre a mesma tecla.

Piano de cauda e piano vertical:

O piano de cauda tem a armação e as cordas colocadas horizontalmente. Necessita de um grande espaço pois é bastante volumoso. É adequado para salas de concerto com tetos altos e boa acústica. Existem diversos modelos e tamanhos, entre 1,8 e 3 metros de comprimento e 620 kg.

O piano vertical tem a armação e as cordas colocadas verticalmente. A armação pode ser feita em metal ou madeira. Os martelos não beneficiam da força da gravidade.

Alguns compositores contemporâneos, como John Cage, Toni Frade e Hermeto Pascoal, inovaram no som do piano ao colocarem objectos no interior da caixa de ressonância ou modificarem o mecanismo. São os chamados ‘pianos preparados’.

Pianistas famosos:

Entre os pianistas famosos de todos os tempos encontramos (não separados por épocas): André Previn, Arthur Moreira Lima, Bill Evans, Chiquinha Gonzaga, David Hellfgot, Elton John, Frederic Chopin, Freddy Mercury, Hermeto Pascoal, Heitor Villa-Lobos, Jerry Lee Lewis, John Ono Lennon, Johann Sebastian Bach, Ludwig van Beethoven, Maurice Ravel, Richard Clayderman, Stevie Wonder, Tom Jobim, Wolfgang Amadeus Mozart, entre tantos outros.

Créditos: André Siqueira Blog

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

A história do Google em 2 minutos

Vale a pena conferir como essa gigante da informática e tecnologia, se desenvolveu quebrando barreiras e obstáculos, para tornar a internet cada vez melhor! Parabêns Google!!!

domingo, 20 de dezembro de 2009

A Cronodieta

Conheça melhor a cronodieta, alimentando-se consoante as horas do dia.

Que o horário das refeições é importantíssimo, já toda a gente o sabe. Mas que também a influência dos alimentos no nosso organismo tenha a ver com a hora a que os ingerimos, já é diferente.

A teoria desta dieta deve-se ao médico italiano Mauro Todisco e baseia-se em que quando o corpo está a trabalhar ao máximo, a refeição não se transforma em gordura, caso contrário, quando a pessoa está em repouso, qualquer alimento ingerido irá fazer aumentar o peso. O truque principal desta dieta consiste em comer pouco à noite, altura em que as glândulas supra-renais trabalham menos e a actividade da tiróide está reduzida, convertendo mais facilmente os alimentos em gordura.

A dieta permite comer de tudo mas requer um horário estrito para tal, uma vez que determinados alimentos podem engordar ou não consoante a hora a que são ingeridos, já que possuem um metabolismo distinto. Assim, as verduras podem ser comidas a qualquer altura mas para o resto dos alimentos existe um relógio de consumo e depois das cinco da tarde pode ingerir mais proteínas mas estão proibidas as frutas e os hidratos de carbono.

Mais do que uma dieta, a cronodieta pode ser considerada um sistema de alteração dos nossos hábitos alimentares e o nosso comportamento em relação à comida.
E o horário a seguir é o seguinte:


Das 7.00 às 15.00 horas: Cereais e derivados, como massas, arroz, trigo, bolachas e pão.
Das 12.00 às 15.00 horas: Legumes secos como lentilhas feijão, grão, etc. papas, milho e batatas.
Das 10.00 às 22.30 horas: Verduras e vegetais.
Das 10.00 às 22.30 horas: Proteínas, como carne (excepto enchidos e carnes muito gordas) peixe, produtos lácteos e ovos.
Das 20.00 às 22.30: Legumes frescos, excepto cenouras, alcachofras, beterrabas, brócolos, couve, couve de Bruxelas e tomate.
Até às 17.00: Toda a fruta.
Até às 12.00: Frutas hipercalóricas e frutos secos, como uvas passas, nozes, pinhões, manga, papaia, banana, uvas e figos.
Até às 14.00: Pão.


Ocasionalmente um doce mas sem abusar. Estes não contribuem para o equilíbrio nutricional mas constituem um prazer insubstituível. Estão ainda permitidos um ou dois copos de vinho por dia.

As quantidades é que têm poucas limitações, exceptuando as massas, das quais deve apenas comer um prato e as frutas que deve ingerir duas ou três peças mas sempre fora das refeições e nunca depois das 18 horas. Os legumes cozidos e as proteínas são as que desejar desde que tenha fome para isso.

Há quem defenda que se trata de uma dieta inovadora, mas ainda em fase experimental enquanto que algumas vozes se têm levantado contra a veracidade desta dieta com o argumento de que o que engorda ou não, são as calorias ingeridas ao longo de 24 horas, sendo indiferente a hora a que tal acontece. O que se passa é que muita gente come mais à noite, quando está em casa descansada após um dia de trabalho, e quando ao almoço apenas teve tempo de comer uma sandes ou um salgado, comerá tudo o que lhe coloquem à frente ou mais.

Fonte: Belfiglio.NET

Diferenças entre processadores 32 e 64 bits


Introdução

Tanto a Intel como a AMD já colocaram no mercado processadores que trabalham a 64 bits. Em poucos anos, esse tipo de chip será o padrão. Muita gente sabe que os modelos de 64 bits são melhores que os de 32 bits e este artigo se propõe a mostrar exatamente como e onde ocorre essas melhorias.

32 bits x 64 bits

Se você vai a uma loja de informática para comprar um computador, o vendedor pode lhe oferecer dois tipos: um com um processador de 64 bits e outro com um processador de 32 bits. "O de 64 bits é mais caro, porém é muito mais rápido e tem melhor desempenho", lhe diz o vendedor. Isso significa que seus jogos rodarão mais rápidos, assim como programas pesados, como AutoCad, Premiere, entre outros, não? Talvez. Vejamos o porquê.

Quando nos referimos a processadores de 16 bits, 32 bits ou 64 bits estamos falando dos bits internos do chip - em poucas palavras, isso representa a quantidade de dados e instruções que o processador consegue trabalhar por vez. Por exemplo, com 16 bits um processador pode manipular um número de valor até 65.535. Se certo número tem valor 100.000, ele terá que fazer a operação em duas partes. No entanto, se um chip trabalha a 32 bits, ele pode manipular números de valor até 4.294.967.296 em uma única operação.

Para calcular esse limite, basta fazer 2 elevado à quantidade de bits internos do processador. Então, qual o limite de um processador de 64 bits? Vamos à conta:

2^64 = 1.84467441 × 10^19

Um valor extremamente alto!

Agora, suponha que você esteja utilizando um editor de textos. É improvável que esse programa chegue a utilizar valores grandes em suas operações. Neste caso, qual a diferença entre utilizar um processador de 32 bits ou 64 bits, sendo que o primeiro será suficiente? Como o editor utiliza valores suportáveis tanto pelos chips de 32 bits quanto pelos de 64 bits, as instruções relacionadas serão processadas ao mesmo tempo (considerando que ambos os chips tenham o mesmo clock).

Por outro lado, aplicações em 3D ou programas como AutoCad requerem boa capacidade para cálculo e aí um processador de 64 bits pode fazer diferença. Suponha que determinadas operações utilizem valores superiores a 4.294.967.296. Um processador de 32 bits terá que realizar cada etapa em duas vezes ou mais, dependendo do valor usado no cálculo. Todavia, um processador de 64 bits fará esse trabalho uma única vez em cada operação.

No entanto, há outros fatores a serem considerados. Um deles é o sistema operacional (SO). O funcionamento do computador está diretamente ligado à relação entre o sistema operacional e o hardware como um todo. O SO é desenvolvido de forma a aproveitar o máximo de recursos da plataforma para o qual é destinado. Assim, o Windows XP ou uma distribuição Linux com um kernel desenvolvido antes do surgimento de processadores de 64 bits são preparados para trabalhar a 32 bits, mas não a 64 bits.

A influência do sistema operacional

Ao se colocar um sistema operacional de 32 bits para rodar em um computador com processador de 64 bits, o primeiro não se adaptará automaticamente e continuará mantendo sua forma de trabalho. Com isso, é necessário o desenvolvimento de sistemas operacionais capazes de rodar a 64 bits.

O Desenvolvimento ou a adaptação de um sistema operacional para trabalhar a 64 bits não é tão trivial assim. Na verdade, é necessário que o SO seja compatível com um processador ou com uma linha de processadores, já que pode haver diferenças entre os tipos existentes. Em outras palavras, o sistema operacional precisa ser compatível com chips da AMD ou com chips da Intel. Se possível, com os dois.

No caso do Windows XP, a Microsoft disponibilizou a versão "Professional x64", compatível com os processadores AMD Athlon 64, AMD Opteron, Intel Xeon (com instruções EM64T) e Intel Pentium 4 (com instruções EM64T). De acordo com a Microsoft, a principal diferença entre essa e as versões de 32 bits (além da compatibilidade com instruções de 64 bits) é o suporte de até 128 GB de memória RAM e 16 TB de memória virtual. Nada mais natural: se a aplicação para o qual o computador é utilizado manipula grande quantidade de dados e valores, de nada adianta ter processamento de 64 bits, mas pouca memória, já que, grossamente falando, os dados teriam que "formar fila" para serem inseridos na memória, comprometendo o desempenho.

O mesmo ocorre com o Linux. Se você visitar o site de alguma distribuição para baixar uma versão do sistema operacional, muito provavelmente encontrará links que apontam para diversas versões. O site do Ubuntu Linux, por exemplo, oferece links para processadores x86 (32 bits), Mac (chips PowerPC) e 64-bit (processadores AMD64 ou EM64T).

Você pode ter se perguntado se é possível utilizar um sistema operacional de 32 bits com um processador de 64 bits e migrar o primeiro para uma versão adequada futuramente. Depende. O processador Intel Itanium é apelidado por alguns de "puro sangue", já que só executa aplicações de 64 bits. Assim, uma versão de 32 bits de um sistema operacional não roda nele. Por outro lado, processadores Athlon 64 são capazes de trabalhar tanto com aplicações de 32 bits quanto de 64 bits, o que o torna interessante para quem pretende usar um SO de 32 bits inicialmente e uma versão de 64 bits no futuro.

AMD64 e EM64T

Ao serem citadas anteriormente, você pode ter se perguntado o que significa as siglas AMD64 e EM64T:

AMD64: originalmente chamado de x86-64, AMD64 (ou AMD64 ISA - Instruction Set Architecture) é o nome da tecnologia de 64 bits desenvolvida pela AMD. Um de seus destaques é o suporte às instruções de 32 bits (Legacy Mode);

EM64T: sigla para Extended Memory 64-bit Technology, o EM64T é tido como a interpretação do AMD64 feita pela Intel. Devido a isso, recebeu de alguns a denominação iADMD64 (o "i" faz referência à primeira letra do nome da Intel).

Conclusão

Na verdade, a palavra-chave para esse tipo de chip não é "velocidade", mas "capacidade". Compare a uma locomotiva cujo motor é preparado para suportar mais vagões. Ela carregará mais, o que diminui a quantidade de viagens, mas sua velocidade continuará a mesma.

A velocidade dos processadores alcançará um limite, por isso outras características devem ser consideradas para que um processador seja vantajoso em relação a outro, pelo menos até que uma nova tecnologia para esses chips surja (como os computadores quânticos). A arquitetura de 64 bits é um excelente exemplo disso. Fazer mais e melhor. Esse é o diferencial a partir de agora.
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