Por volta de 280 a.C. o arquiteto grego Sóstrato de Cnidos, começou a construção dessa imensa obra de arte, por ordem de Ptolomeu II, rei grego que governava o Egito. Construído no Século III a.C, na ilha de Faros, em Alexandria, Egito, com técnica fantástica, a torre de mármore se erguia até a altura de 150 metros. Durante muito tempo duvidou-se de sua existência, mas depois de incessante procura ele foi por fim encontrado, numa profundidade de cerca de oito metros, no mar Mediterrâneo, no porto de Alexandria. Ali também foram encontrados mais de 2000 objetos, entre esfinges, estátuas e colunas.
Sobre uma base quadrada, erguia-se uma esbelta torre octogonal de cerca de 130 metros de altura. Durante a noite, uma enorme chama era mantida acesa na base do edifício e o combustível utilizado era, provavelmente, estrume ressecado. Um jogo de espelhos de bronze levava a luz até o topo e a emitia para o alto mar. Eleita uma das sete maravilhas do mundo antigo, essa obra majestosa, guiou o caminho das embarcações que por ali passavam durante séculos, num raio de 50 quilômetros da antiga capital egípcia. O efeito era tão grandioso que, segundo relatos da época, era como se um sol brilhasse à noite.
fonte: pt.wikipedia.org/wiki e br.geocities.com
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