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sexta-feira, 18 de julho de 2008

Duas áreas do cérebro comandam o otimismo

Descobertas podem auxiliar no tratamento da depressão.
Cientistas americanos afirmam ter identificado duas áreas do cérebro responsáveis por regular o otimismo.

Em estudo publicado na revista científica Nature, pesquisadores da Universidade de Nova York dizem ter constatado que os seres humanos são “otimistas por natureza”, e partindo deste princípio, decidiram investigar quais regiões cerebrais estariam por trás deste comportamento.

Em um teste realizado com voluntários, a equipe de pesquisadores descobriu que a amígdala e o córtex cingulado anterior do cérebro (ACC, sigla em inglês), situado atrás dos olhos, foram as áreas mais ativadas quando os participantes pensaram em eventos felizes do passado e expectativas positivas para o futuro.

Em contrapartida, quando tiveram de pensar em situações tristes, os exames de ressonância magnética acusaram baixa atividade dessas duas regiões cerebrais.

Espírito positivo

“Quando estamos com espírito mais positivo sobre a vida, a amídala e o ACC são as regiões mais ativas. O ACC, principalmente, atua como um epicentro de sinais vindos de outras partes do cérebro que também reagem com o nosso comportamento diante de certos eventos”, disse Elizabeth Phleps líder da pesquisa.

Os estudiosos detalharam que na primeira fase do trabalho, haviam pedido aos voluntários que pensassem em eventos diversos, tristes e felizes, como ganhar um prêmio e o fim de um relacionamento amoroso.

“Os voluntários não foram bons em imaginar coisas tristes. Os seres humanos, em geral, são otimistas mesmo quando não há evidências que sustentem suas expectativas. Normalmente acreditam que viverão mais do que os outros e subestimam as possibilidades de que seu casamento termine em divórcio”, avaliou Phelps.

Os estudiosos esperam que as descobertas ajudem no tratamento de doenças mentais, como a depressão.

“Estas mesmas regiões demonstram irregularidades em pessoas com depressão, doença que é relacionada com um comportamento pessimista em relação à vida.”

Cérebro reduz visão para ouvir melhor

Trabalho pode ter alterado forma como cérebro de maestros funciona
O cérebro pode diminuir nossa habilidade de ver para que possamos ouvir música e sons complexos, dizem especialistas do Wake Forest University Baptist Medical Center e da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos.

Um estudo envolvendo 20 maestros e 20 pessoas sem formação musical específica revelou que ambos os grupos direcionam atividade do cérebro para fora das áreas associadas à visão durante tarefas auditivas.

Exames de ressonância magnética mostraram queda de atividade nessas áreas e aumento em outras.

Durante uma conferência da Society for Neuroscience, os pesquisadores afirmaram que as alterações foram menos intensas nos maestros do que nos leigos durante tarefas auditivas mais complexas.

Os estudiosos realizaram exames de ressonância magnética, que medem alterações em tempo real na atividade cerebral a partir de mudanças na circulação do sangue em áreas diferentes do cérebro.

Pesquisas anteriores identificaram as partes do cérebro envolvidas na visão e na audição.

Experimento

Os participantes estudados na pesquisa tinham idades entre 28 e 40 anos.

Durante os exames, eles ouviram duas notas musicais separadas por um intervalo de alguns milionésimos de segundo e tiveram de identificar qual delas havia sido tocada primeiro.

O teste para os maestros foi dificultado para compensar as diferenças de formação profissional.

Como esperado, os cientistas verificaram que a atividade aumentou nas partes do cérebro associadas à audição e caiu nas áreas responsáveis pela visão.

À medida que a tarefa ficava mais e mais difícil, os voluntários sem formação musical desviavam mais e mais atividade para longe das regiões visuais do cérebro e concentravam a ação nas regiões auditivas.

No caso dos maestros, no entanto, a transferência de atividade entre as diferentes regiões do cérebro cessou após um certo ponto, indicando que anos de treinamento profissional podem ter alterado a forma como seus cérebros estão organizados.

"É como fechar os olhos para ouvir música", disse o cientista responsável pelo estudo, Jonathan Burdette. "Imagine a diferença entre ouvir alguém falar em uma sala silenciosa e aquela mesma discussão em uma sala barulhenta: você não vê muito do que está acontecendo na sala barulhenta."

Outro pesquisador, David Hairston, disse que o estudo mostra quão flexível pode ser esse mecanismo. "Como ele funciona pode variar com treinamento especializado e experiência", disse.

Filtro de irrelevância no cérebro

O estudo mostra que o cérebro filtra as irrelevâncias.
Cientistas do Instituto Karolinska, na Suécia, dizem que descobriram uma nova área no cérebro que seria essencial para manter a boa memória, uma área que "filtra" informações irrelevantes.

Através de ressonância magnética em 25 voluntários saudáveis, os cientistas observaram que pessoas que têm boa memória, mesmo quando sofrem distrações, registram maior atividade nos gânglios basais, área do cérebro que é um agrupamento de centros nervosos.

Para comprovar esta atividade, os voluntários foram submetidos a um teste computadorizado, em que eram obrigados a responder a determinados tipos de imagens, apresentadas com ou sem fatores que causavam distração.

Um som era emitido toda vez que uma imagem vinha acompanhada desses fatores de distração "irrelevantes".

Os cientistas descobriram que quando as imagens - acompanhadas do som - apareciam, havia um aumento na atividade nervosa nos gânglios basais e no córtex pré-frontal, o que sugere que o cérebro estava se preparando para "filtrar" estas informações visuais.

Segundo os pesquisadores, liderados por Torkel Klingberg e Fiona McNab, o estudo ajuda a explicar porque algumas pessoas têm memória melhor do que outras.

Memória de trabalho

Segundo a pesquisa, publicada na revista científica Nature Neuroscience, a habilidade de armazenar informações que podem ser acessadas rapidamente pelo cérebro é conhecida como "memória de trabalho".

Esta função varia de um indivíduo para o outro e permite o armazenamento de informações mesmo quando o corpo está trabalhando em outra atividade.

Os resultados do estudo apontam que um dos fatores para esta variação é a capacidade do cérebro em filtrar da memória informações que são irrelevantes.

Para os pesquisadores, o resultado também pode ajudar a entender o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH).

A equipe de pesquisadores está investigando novos métodos para melhorar a atenção e a memória de trabalho em crianças com TDAH e monitorando as mudanças através de ressonância magnética funcional.

John Duncan, cientista do Medical Resarch Council, na Grã-Bretanha, disse que o resultado da pesquisa do Instituto Karolinska "abre uma janela para importantes partes da mente".

"Os gânglios basais são fortes candidatos a estarem envolvidos em distúrbios cerebrais em pessoas com problemas de controle de atenção".

"Mas existem várias regiões no cérebro que filtram informações irrelevantes, portanto é cedo para saber se essas descobertas poderão resultar em curas para condições como TDAH".

Síndrome faz mulher recordar 24 anos em detalhes

Os cientistas irão analisar o cérebro da paciente.
O caso de uma americana de 42 anos que se lembra com detalhes de todos os dias de sua vida desde a adolescência é destaque na edição desta quinta-feira da revista de ciência New Scientist.

Chamada de AJ, ela é capaz de se lembrar das datas de todas as Páscoas durante 24 anos, e ainda recorda o que estava vestindo, onde estava e o que estava fazendo no dia. Além disso, sua memória ainda recorda fatos históricos e principais acontecimentos das últimas décadas.

Segundo a revista, os cientistas da Universidade da Califórnia em Irvine, nos Estados Unidos, começaram a pesquisar sobre a habilidade da memória de AJ há sete anos, quando ela procurou os acadêmicos dizendo que se sentia "exausta" e que as lembranças eram como um "fardo" que ela tinha que carregar.

AJ descreve suas lembranças como "um filme que nunca pára", afirma o texto.

A partir dos relatos de AJ, a equipe do neuropsicólogo James McGaugh realizou testes com a paciente e identificou uma nova síndrome de supermemória, batizada de hyperthymestic (nome em inglês, baseado no grego, thymesis, que significa lembrar).

"Convencidos que sua condição era nova na ciência, os cientistas chamaram [a síndrome] de hyperthymestic e identificaram vários outros pacientes que sofrem do mesmo mal", diz a revista.

Esquecimento

De acordo com a New Scientist, os cientistas ainda não conseguiram identificar a causa da habilidade "extraordinária" da memória de AJ.

No entanto, a capacidade de recordar memórias autobiográficas pode estar relacionada com uma falha nas atividades cerebrais que permite que as pessoas esqueçam fatos supérfluos.

"O esquecimento funcional é crucial para o bom funcionamento da memória. Um sistema que recorda todos os detalhes e torna esta informação disponível com freqüência irá resultar em uma confusão em massa", diz o cientista Dan Schacter, da Universidade de Harvard, à revista.

Para McGaugh, que investiga o caso, AJ possui "qualidades obsessivas". Ele sugere que, assim como os autistas, ela é interessada em datas e no calendário. Além disso, há 32 anos ela mantém um diário, guarda os guias de televisão de vários anos e diz que "sempre precisou de organização".

Segundo o cientista, os comportamentos compulsivos podem reforçar a memória, ao invés de incentivar o arquivamento e o esquecimento das informações pelo cérebro.

Características

A revista indica ainda que, segundo os pesquisadores, a memória de AJ não é fotográfica, já que, em um dos testes, ela não conseguiu se lembrar ao fechar os olhos o que os cientistas estavam vestindo.

"A memória autobiográfica dela, apesar de incrível, é seletiva e até comum em alguns aspectos", diz McGaugh na reportagem.

Os cientistas afirmaram à revista que o próximo passo da pesquisa será analisar ressonâncias magnéticas dos cérebros dos pacientes que sofrem da síndrome hyperthymestic para identificar possíveis diferenças entre cérebros de pessoas que possuem memória normal.

Chá ajuda a preservar a memória

Os efeitos preventivos do chá seriam resultado de várias substâncias
O consumo freqüente de chá ajuda a saúde mental dos idosos, preserva a memória e reduz os riscos de declínio da capacidade cognitiva, sugere um estudo realizado na Universidade de Cingapura.

A pesquisa observou 2,5 mil idosos com idade acima dos 55 anos durante dois anos para avaliar as mudanças na capacidade cognitiva dos participantes como a atenção, memória e habilidade visuo-espacial.

O estudo considerou a quantidade de chá verde e preto que os participantes ingeriam e a freqüência.

Segundo os resultados, publicados na revista científica American Journal of Clinical Nutrition, 35% dos participantes que não bebiam chá demonstraram uma queda média de dois pontos no número de pontos atingido nos testes de memória, o que indica declínio cognitivo.

No entanto, cerca de 65% dos participantes que bebiam pelo menos duas xícaras de chá diariamente mantiveram os mesmos resultados nos testes cognitivos dois anos depois do início da pesquisa.

Os cientistas sugerem que a descoberta pode auxiliar na redução no risco de demência entre os idosos, já que o declínio cognitivo pode progredir para o mal de Alzheimer.

"O potencial efeito do consumo de chá contra o declínio cognitivo em idade avançada tem uma importância grande, já que a população está envelhecendo rapidamente e há grande incidência de demência vascular e de Alzheimer", diz o estudo.

Substâncias

O estudo ressalta que o efeito preventivo do chá não está relacionado a apenas uma substância, mas “ao efeito sinérgico de vários de seus componentes químicos”.

Entre as substâncias que poderiam influenciar a capacidade cognitiva, os pesquisadores destacam o polifenol - uma classe de substâncias químicas conhecidas por ajudar na prevenção de doenças cardiovasculares - e a teanina, um aminoácido conhecido pelo seu efeito relaxante.

De acordo com a pesquisa, apesar de a cafeína também estar presente nas folhas dos chás preto e verde, os cientistas não observaram nenhuma relação entre o consumo de café e uma melhora no desempenho cognitivo.

Por isso, o estudo afirma que é "menos provável" que a cafeína presente no chá tenha algum efeito na prevenção da perda de memória observada no estudo.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Imagem de 'plaqueta sangüinea'

Esta imagem de Steve Thomas que mostra uma plaqueta foi vitoriosa
A imagem de uma plaqueta sangüínea - elemento do sangue fundamental para a coagulação -, feita por Steve Thomas, da Universidade de Birmigham, foi o retrato vitorioso da competição Reflections of Research realizada pela Fundação Britânica do Coração (British Heart Fundation, BHF).

O concurso de imagens feitas a partir de pesquisas científicas é anual, tem caráter nacional e está em sua terceira edição.

Ele foi realizado com o objetivo de chamar a atenção para a importância de pesquisas no campo da cardiologia que podem salvar muitas vidas.

"Estas imagens surpreendentes refletem o trabalho duro, compromisso e orgulho que os cientistas apoiados pela organização (BHF) aplicam a suas pesquisas", disse Peter Hillins, diretor executivo da fundação.

A competição faz parte da campanha "Help a Heart" ("Ajude um Coração", em tradução livre) que tem o objetivo de arrecadar cerca de US$ 3 milhões para futuras pesquisas no setor.

Entre as imagens finalistas estão células de vários tipos e a representação de um vírus na corrente sangüínea.

Todas as imagens finalistas foram produzidas como parte de pesquisas financiadas pela BHF. O vencedor receberá o equivalente a US$ 1 mil para seu desenvolvimento profissional.

A BHF é a maior financiadora de pesquisa cardiovascular na Grã-Bretanha e atualmente apóia mais de 1,2 mil estudos para melhorar a prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças cardíacas e circulatórias.

Segredo de violino Stradivarius está na madeira

A qualidade sonora está ligada com a densidade da madeira

Cientistas holandeses descobriram que o segredo da qualidade do som dos famosos violinos Stradivarius está na homogeneidade da densidade da madeira usada na fabricação dos instrumentos.

O estudo comparou tomografias feitas da madeira usadas em cinco violinos antigos - produzidos há cerca de 300 anos pelos famosos luthiers Antonio Stradivari e Guarneri Del Gesu - com oito modelos mais modernos.

Os resultados indicaram que, de maneira geral, a densidade da madeira da tampa (abeto) e da caixa (ácer) dos instrumentos é a mesma. No entanto, os exames demonstraram que os violinos antigos têm uma densidade mais homogênea do que os modernos, que apresentam densidade mais inconsistente.

"Essa diferença na rigidez do instrumento poderia afetar a vibração do violino e modificar a radiação do som", diz o estudo, liderado pelo cientista Berend Stoel, da Universidade de Leiden.

Segundo os pesquisadores, a diferença na densidade explicaria porque, "em um consenso geral, nenhum luthier foi capaz de replicar a qualidade sonora dos violinos Stradivarius".

Madeira

O estudo, publicado na edição desta quarta-feira da revista científica Public Library of Science One, ressalta ainda que as variações de densidade estariam relacionadas com o plantio de árvores que fornecem as madeiras.

De acordo com a pesquisa, as árvores que crescem durante os meses da primavera tem uma densidade menos homogênea do que as que crescem durante o verão e o inverno.

No caso do Stradivarius, por exemplo, houve ainda um outro fator que pode ter contribuído para a densidade da madeira usada na fabricação dos instrumentos.

No início de 1700 – período de fabricação dos violinos - houve uma redução da atividade solar que resultou em um período de frio intenso e fez com que as árvores crescessem mais lentamente e sendo submetidas a menos variações de temperatura.

Segundo o estudo, as descobertas sobre a homogeneidade da densidade das madeiras pode ajudar na "réplica das qualidades tonais desses instrumentos antigos".

Antonio Stradivari iniciou a fabricação dos violinos em 1860, na cidade de Cremona, na Itália. No total, o luthier criou mais de mil instrumentos, entre violoncelos, violinos e violas e até uma harpa. Destes, apenas 650 ainda existem e são procurados por colecionadores e instrumentistas do mundo todo.

Em 2006, um violino Stradivarius conhecido como The Hammer foi vendido em um leilão por US$3,5 milhões (R$5,5 mi).

Geleiras do Peru podem sumir em 25 anos

Geleira no Peru

Cientistas dizem que as geleiras andinas estão derretendo em um ritmo tão acelerado que correm o risco de desaparecer completamente em 25 anos.

Especialistas em glaciologia se reuniram no Peru nesta semana para discutir formas de frear o derretimento das geleiras, que são uma importante fonte de água e hidroenergia para milhões de pessoas.

Um relatório recente da Universidade do Pacífico do Peru prevê que, em 2025, 70% da população andina vai ter grandes dificuldades de acesso a fontes de água limpa por causa do derretimento das geleiras.

O fenômeno também pode levar a perdas de até US$ 30 bilhões por ano. "Se quisermos salvar as geleiras, não podemos ficar sem fazer nada", diz Wilson Suarez, professor da Universidade de Montpellier, na França.

"É um processo global, a tempertaura vai aumentar", acrescenta Suarez. "Estudos têm de ser feitos e temos de nos adaptar com base nos resultados destes estudos."

Clean Virus MSN 1.6.5

Interface do programa: analisando seu PC.

Você está conversando tranqüilamente no Windows Live Messenger quando de repente alguém manda um link para um site legal ou para visualizar alguma foto. Você clica neste link e, em poucos segundos, diversos tipos de vírus se instalam em seu PC e sua lista de contatos inteira também passa a receber o tal link com vírus. O Clean Virus MSN é a ferramenta que vai remover esta praga de seu PC.

Os chamados “vírus do MSN” (ou, em inglês: “MSN Viruses”) são conhecidos pela sua dificuldade de remoção. Você pode formatar o seu PC, excluir seu MSN, mas o vírus continua lá. Assim, dificilmente você encontra algum software anti-vírus que consegue removê-lo definitivamente.

Bastando clicar em Scan, O Clean Virus MSN detecta e exclui todos os vírus que foram espalhados pelo Windows Live Messenger.

O programa irá analisar todos os processos que estão ativos na memória, além dos arquivos de seu PC.

Marble Tactics 1.0

Cuidado, novas pedras podem surgir e dificultar.

Marbles Tactics é um jogo de estratégia no qual você deve criar linhas verticais, horizontais ou diagonais de pedras para fazê-las explodir. Porém, o jogo exige muita atenção a cada movimento, pois, se você não fizer uma combinação, mais pedras são adicionadas. Ou seja, quanto menos movimentos você fizer, mais alta será sua pontuação. Quanto maiores as linhas, mais pontos você ganha.

Como em todos os jogos deste gênero, há pedras especiais que podem ser utilizadas para remover várias linhas ao mesmo tempo. Ao todo, são 12 pedras normais e três especiais, as quais podem ser combinadas com qualquer outra pedra.

Modos de jogo

Classic: 20 níveis que vão desafiar seu cérebro progressivamente.
Endurance: jogue pelo tempo em que conseguir neste modo praticamente sem fim.

Fruit Swap

Agrupando as frutas e preparando suco

O Fruit Swap é um jogo onde o objetivo é ganhar pontos juntando duas frutas iguais ou completando a combinação de uma fruta com um recipiente e fazendo o suco dela. O jogo não necessita de instalação, bastando armazená-lo na pasta de sua preferência, descompactar e executar diretamente do arquivo “Fruit Swap.exe” e , adicionalmente, não requer configurações manuais para seu funcionamento. Está disponível no idioma inglês.

O jogo é composto por dois tipos de fases, sendo uma delas baseada em níveis (“level mode”) e outra sem um final determinado (“endless mode”). Para completar cada fase neste jogo, não se pode deixar as frutas chegarem até a parte de cima da tela. Pode-se fazer isto de duas formas, a primeira é juntando duas frutas do mesmo tipo uma sobre a outra, fazendo com que elas desapareçam em uma pequena explosão.

A segunda forma é completando a ferramenta para fazer suco com uma fruta dentro. Para isso, deve-se alinhar uma parte de baixo desta, colocar uma fruta e por último a “tampa” dela. Se você juntar as peças mas não colocar uma fruta entre elas fará com que as duas peças desapareçam. O mesmo acontece se apenas a parte superior cair diretamente sobre o fundo da tela.

As frutas que serão as próximas a aparecerem são exibidas no topo da tela, inclusive no lugar onde serão dispostas. Não se pode trocar o local para onde as frutas cairão e nem movê-las durante sua queda. Uma vez que estejam na parte de baixo, pode-se trocar sua disposição movendo-as com o auxílio da barra vertical branca apresentada na tela (utilizando, para isso, o mouse).

Quando iniciando o jogo, você poderá escolher a velocidade de queda das peças, entre baixa e alta e o nível de jogo desejado em um valor de 1 a 5. No jogo baseado em níveis, a velocidade aumentará após o nível 8 e no sem final determinado durante o tempo.

Opera Slinger

Salve sua ópera da destruição cantando com maestria.

Opera Slinger é um game com uma temática pouco explorada nos dias atuais, exigindo que o jogador seja afinado para conseguir vencer. Isso mesmo, o game é, basicamente, uma disputa de canto lírico entre você e o computador.

Cante direito!

Ao começar o game, você poderá escolher um personagem para jogá-lo e, em seguida, o seu gênero, o que é fundamental para a medição do seu canto durante as músicas do jogo, devido à diferença entre timbres masculinos e femininos.

Os comandos do Opera Slinger seguem os padrões de jogos de ação em terceira pessoa, permitindo a você movimentar o personagem através das teclas W, A, S e D do seu teclado, pular com o espaço e, obviamente, cantar com o auxílio de um microfone.

Cante corretamente os trechos de músicas.

Duetos

O desenrolar do game é realizado através de duetos contra a sua adversária, uma exímia cantora de ópera. Corra até a luz que indica a próxima música a ser cantada e aguarde a sua vez de cantar, alternando com a sua rival.

As músicas são todas interpretações de grandes clássicos de compositores como Beethoven e Mozart, incluindo letras provocativas para o adversário, colocando a platéia a favor de quem melhor cantar a sua parte.

Depois de cantadas todas as músicas, quem tiver a maior parte do público a seu favor ganhará o game. Infelizmente, não são muitas músicas para serem cantadas, o que o torna um tanto quanto curto para ser terminado.

Neuro-Evolving Robotic Operatives 2.0

Depois de treinados, é hora de testar a IA.

Neuro-Evolving Robotic Operatives (mais facilmente reconhecido como NERO) é um jogo que lhe coloca na pele de agentes altamente adaptáveis e inteligentes. Você pode desenvolver seu próprio exército de robôs, desenvolvendo a inteligência artificial deles. E então você os coloca em intensos combates com seus amigos online.

Em um futuro não especificado, você deve superar inteligências artificiais para colonizar um planeta distante, porém semelhante à Terra. Trata-se de um exemplo do gênero Machine Learning Games. Apesar de contar com algumas semelhanças com jogos de estratégia em tempo real, há algumas diferenças marcantes.

Em primeiro lugar, os agentes fazem parte de uma simulação física em 3D, além de serem treináveis. O jogo conta com dois momentos distintos: na primeira fase, você deve treinar agentes para as funções desejadas. Uma vez que um grupo está treinado, a segunda fase do jogo coloca-o em conflito com outro grupo, treinado por outro jogador.

O treinamento que desenvolve seus robôs.

NERO é resultado de uma pesquisa acadêmica sobre inteligência artificial. Neste aspecto, o treino é a fase mais importante.

O comportamento de cada robô é controlado por uma rede neurológica artifial, que pode ser considerada um cérebro. Um robô é colocado em jogo em um ponto específico. O "cérebro" dele será avaliado em sua eficiência dentro de um limite de tempo. Com base nesse desempenho, o "cérebro" será melhorado para atividades futuras.

Quanto mais complexo for a atividade desejada, maior será a exigência do treinamento. Você deverá pensar em um plano completo que lidere os robôs por uma série de cenários. Quanto mais obstáculos e dificuldades previstas, melhor será o desempenho do seu exército.

Pouco a pouco, obstáculos e dificuldades são adicionados. Você começa em treinos para enfrentar um inimigo apenas. Em seguida, dois adversários. Superados estes desafios, paredes são adicionadas nos mapas, e daí em diante.

Treino

Você escolhe entre continuar treinando um time ou começar um novo exército do zero. Você percorre o mapa e pode simular situações para analisar o desempenho do seu exército. Utilize o mouse para determinar uma localização específica para programar uma ação. É possível programar uma seqüência de ações sem que uma invalide a outra.

Paredes podem ser movidas, rotacionadas, escaladas ou deletadas. Ações podem ser individualizadas, porém elas também podem ser copiadas para um grupo inteiro. Robôs podem ser punidos.

Pra valer

Depois de treinado, seu exército pode enfrentar o computador ou outro jogador online em dois modos diferentes: Destruction (destruição) e Territory Control (controle de território). O primeiro não tem limite de tempo. A batalha termina quando um dos times é completamente eliminado ou então quando o tempo acaba. Você pode observar o nível de danos de cada um dos seus soldados.

Preste sempre atenção às falhas do seu grupo para melhorá-las com treinos mais direcionados.

Já no modo de território, você deve capturar todos os Control Points (pontos de controle) antes do oponente.

domingo, 13 de julho de 2008

Vício pelo cigarro pode causar mutações !

Uma pesquisa conduzida por cientistas americanos sugere que mutações genéticas podem estar por trás do vício pelo cigarro.

A equipe, da Universidade de Utah, investigou mutações genéticas

cigarro
Fumar antes dos 17 anos aumenta as chances de dependência

em um gene que determina a estrutura do "receptor da nicotina no cérebro", uma proteína que interage com a substância e determina o nível de dependência por ela.

Os especialistas analisaram amostras de DNA de 2.827 fumantes e avaliaram o nível de dependência em nicotina além de informações como a idade em que eles haviam começado a fumar, há quanto tempo fumavam e o número de cigarros fumados por dia.

Eles verificaram que os fumantes que haviam começado a fumar antes dos 17 anos e tinham uma cópia duplicada do gene que interage com a nicotina tinham até cinco vezes mais chances de ficar viciado em cigarro durante a vida adulta.

Já para os que começavam a fumar com 17 anos ou mais, a chance de dependência era bem menor.

Ainda segundo os especialistas, outras variações encontradas no mesmo gene poderiam funcionar de maneira oposta, evitando a dependência pelo tabaco.

Prevenção

Os especialistas acreditam que seria importante identificar adolescentes com mutações genéticas que podem levar à dependência pelo cigarro como forma de tentar reduzir os índices de tabagismo.

"Nós sabemos que pessoas que começam a fumar quando jovens têm mais chances de sofrer séria dependência pela nicotina na vida adulta", afirmou o coordenador da pesquisa, Robert Weiss.

"A identificação de indivíduos com tais variações genéticas poderia beneficiá-los com intervenções como campanhas educativas para adolescentes. Em última análise, ações como essa poderiam resultar na redução do tabagismo."

A pesquisa americana foi divulgada na publicação científica PLoS Genetics.

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