Um dado intrigante: a prática não aumentou a taxa geral de risco de câncer de pulmão.
Os resultados são apoiados por inúmeros estudos experimentais que mostram que o incense é um poderoso produtor de partículas e que a sua fumaça contém substâncias carcinogênicas. “Eu acredito que incenso deveria ser usado com cuidado”, disse o autor do estudo Jeppe Friborg, do departamento de pesquisa epidemiológica do Statens Serum Institute em Copenhague, Dinamarca.
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“O uso freqüente em recintos onde as pessoas vivem deveria ser minimizado, ou ao menos deveria haver ventilação suficiente. Em nosso estudo descobrimos maior risco de câncer presente em indivíduos que informaram uso freqüente de incenso por muitos anos, portanto, exposição repetida por anos provavelmente ser evitada.”A American Lung Association irá adicionar o incense como um fator de risco para doenças respiratórias. “Não é nada perto do risco de fumar uma carteira de cigarros por dia durante 20 anos, mas é um risco”, disse o Dr. Norman Edelman, chefe da organização.
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Quando o incense queima ele produz partículas de material que contém possíveis carcinogênicos como hidrocarbonetos poliaromáticos, carbonila e benzeno.
Queimar incense quase dobrou o risco de desenvolver carcinomas no trato respiratório superior incluindo nariz/sino, língua, boca e laringe. Houve maior risco tanto em fumantes quanto e não fumantes, apontando um efeito independente da fumaça do incenso.
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Queimar incensos também pode colocar pessoas com doenças cardíacos ou respiratórios, como asma, em risco, pois as partículas que emitem já foram ligadas a problemas cardíacos e respiratórios. [LiveScience, USNews, ScienceDaily]
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